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Porque a Gestão de Ativos continua estagnada em várias empresas?


A questão muitas vezes reside na falta de clareza sobre sua importância para os tomadores de decisão, na ausência de um plano de mudança sólido que inspire confiança na alta direção para seguir adiante, na carência de métricas claras que demonstrem progresso e ganhos tangíveis, e nos desafios políticos que podem sufocar uma implementação promissora e expor os líderes da mudança ao escrutínio.


Todas essas considerações são válidas, e cada uma possui seu próprio antídoto. Se negligenciadas, podem resultar em um progresso lento ou mesmo na estagnação da mudança. Em um post anterior, listei as principais competências necessárias para os líderes na gestão de ativos, e agora levanto a seguinte questão: Quando confrontados com esses obstáculos, os líderes do projeto de gestão de ativos estão dispostos a se autoavaliar e identificar quais competências estão deixando de utilizar para superá-los?


Quando um líder de gestão de ativos se vê dependente de líderes superiores para impulsionar essa mudança multidisciplinar em toda a organização, sem obter os resultados desejados, é crucial que ele reflita sobre suas competências comportamentais. Por exemplo, ele está aplicando sua visão estratégica juntamente com suas habilidades de comunicação e influência para superar os desafios existentes? Infelizmente, a resposta muitas vezes é não.


Além dessas habilidades, ele poderia empregar a análise crítica e a gestão de equipes para apresentar evidências concretas e dados que possam convencer tanto emocionalmente quanto logicamente aqueles que estão no poder de decisão. Não há dúvidas de que não é uma tarefa fácil, mas é uma jornada necessária para alcançar novos patamares, tanto para a empresa quanto para o indivíduo.


Você está pronto para desenvolver essas competências?


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Em frente!

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