Processos de Mudança

Aqui você encontra uma série de serviços que o ajudarão a evoluir na gestão de ativos, nos processos relacionados bem como na mudança de pensar e agir das pessoas.
Todos os clientes que usufruíram destes serviços atestam o método construtivista e o modelo de trabalho, bem como os resultados alcançados.
AVALIAÇÃO DE MATURIDADE CULTURAL EM GESTÃO DE ATIVOS
A avaliação da maturidade cultural em gestão de ativos é uma ferramenta essencial para identificar áreas de melhoria, estabelecer metas, promover a melhoria contínua, alinhar-se com as melhores práticas e envolver os funcionários. Ela desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de uma cultura de gestão de ativos eficaz e sustentável.
A avaliação da maturidade cultural em gestão de ativos é importante por várias razões:
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Identificação de lacunas: A avaliação permite identificar as áreas de melhoria e as lacunas existentes na cultura de gestão de ativos de uma organização. Isso ajuda a entender quais aspectos precisam ser aprimorados para promover uma cultura sólida e eficaz.
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Estabelecimento de metas e direcionamento estratégico: A avaliação da maturidade cultural auxilia na definição de metas e objetivos claros para a organização. Com base nos resultados da avaliação, é possível estabelecer um direcionamento estratégico para o desenvolvimento da cultura de gestão de ativos.
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Melhoria contínua: A avaliação periódica da maturidade cultural permite acompanhar o progresso ao longo do tempo. Ela fornece uma visão clara do estado atual da cultura de gestão de ativos e ajuda a identificar oportunidades de melhoria contínua.
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Alinhamento com as melhores práticas: A avaliação da maturidade cultural permite comparar a organização com as melhores práticas e referências do setor. Isso ajuda a identificar áreas em que a organização pode se inspirar e implementar práticas mais avançadas em sua gestão de ativos.
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Engajamento e conscientização: Ao realizar a avaliação da maturidade cultural, as organizações envolvem seus funcionários em discussões sobre a importância da gestão de ativos e sua cultura organizacional. Isso aumenta o engajamento e a conscientização em relação aos processos e práticas de gestão de ativos. É o que chamamos de “venda interna” ou buy-in.

A figura acima mostra os estágios de maturidade cultural em gestão de ativos (ver mais). Identificar o estágio atual e entendendo as características dos próximos estágios permite estabelecer estratégias e planos eficazes. Como mostra a figura a alavanca da evolução é a liderança transformadora que engaja pessoas no processo de mudança.
REVISÃO NA ESTRUTURA PARA IMPLEMENTAR A GESTÃO DE ATIVOS
A revisão da estrutura organizacional é de extrema importância para implementar a gestão de ativos de forma eficaz pois tem que se adequar:
Papéis e Responsabilidades: A gestão de ativos envolve a designação de responsabilidades específicas relacionadas ao ciclo de vida do ativo: desde necessidade de investimento, imobilização, monitoramento da vida do ativo, manutenção, reformas, gestão da configuração física e contábil, enfim diversas tomadas de decisões sobre os ativos da organização. Ao revisar a estrutura organizacional, é possível definir papéis e responsabilidades claras.
Cooperação e colaboração: Uma estrutura organizacional bem projetada facilita a cooperação e colaboração entre diferentes departamentos e equipes dentro da organização. A gestão de ativos envolve a integração de diversas áreas, como operações, manutenção, finanças e compras. Ao revisar a estrutura organizacional, é possível estabelecer canais eficazes de comunicação e promover a colaboração entre as partes interessadas.
Acesso a recursos adequados: A gestão de ativos requer recursos adequados, como pessoal qualificado, ferramentas, tecnologias e orçamento. Ao revisar a estrutura organizacional, é possível identificar se os recursos existentes são suficientes e estão alocados de forma adequada. Isso permite uma distribuição eficiente dos recursos para apoiar a implementação e a execução bem-sucedida da gestão de ativos.
Agilidade e flexibilidade: A revisão da estrutura organizacional também permite identificar possíveis barreiras burocráticas ou hierárquicas que podem impedir a implementação eficaz da gestão de ativos. Uma estrutura organizacional ágil e flexível facilita a tomada de decisões rápidas, a implementação de mudanças e a adaptação às necessidades em constante evolução dos ativos.
Foco estratégico: A gestão de ativos é um processo estratégico que visa otimizar o desempenho dos ativos ao longo do ciclo de vida. Ao revisar a estrutura organizacional, é possível alinhar a gestão de ativos com os objetivos estratégicos da organização, garantindo que os recursos e esforços estejam direcionados para as áreas mais críticas e com maior potencial de impacto.
ESTRUTURAÇÃO DA GOVERNANÇA PARA A GESTÃO DE ATIVOS
Com base em nossa experiência nos processos de mudança organizacionais, a figura abaixo mostra os principais fatores críticos para que haja uma mudança bem sucedida.
O aspecto Governança são os primeiros 40% do sucesso da mudança e tem que ser estabelecido de forma a ter uma estrutura de liderança forte, com papéis e responsabilidades claras e bem definidas.
Uma sistemática de monitoria e controle eficiências e integrada e que produza reflexão multifuncional e tomada de decisões coletivas e ágeis, com o uso de fatos e dados que levem ao melhor desempenho e custo, dentro de riscos controlados, medindo a evolução cultural a medida da evolução do desempenho
Saber compor a estrutura de Governança, com pessoas certas, com diretrizes claras, regras de conduta para líderes e equipes, sistemática de evolução do desempenho e evolução cultural é fundamental e é esse é o diferencial de nossa abordagem “Liderando a mudança cultural através da gestão de ativos.”

SAMP CULTURAL:
DESENVOLVIMENTO DO MAPA ESTRATÉGICO
DE GESTÃO DE ATIVOS
Conforme especifica a norma ISO 55000: 2014 item 3.3.2, o Plano estratégico de gestão de ativos SAMP é uma informação documentada que especifica como converter os objetivos organizacionais em objetivos da gestão de ativos, a abordagem para o desenvolvimento de planos de gestão de ativos e o papel do sistema de gestão de ativos no apoio à realização dos objetivos da gestão de ativos.
Um plano estratégico de gestão de ativos é derivado do plano organizacional, pode ser contido, ou pode ser um plano subsidiário do plano organizacional.
Do ponto de vista metodológico prático está é uma etapa crítica para o desenvolvimento de uma cultura de gestão de ativos. A ausência de alinhamento estratégico é um dos principais fatores que de falta de coesão entre departamentos, processos e pessoas.
Assim desenvolvemos um método estruturado baseado nas melhores práticas de desenvolvimento de estratégia organizacional, de aprendizagem organizacional e adequamos para a gestão de ativos, o qual denominamos de BSC Cultural SAMP, conforme mostra a figura abaixo.

Com uma equipe multidisciplinar dos processos organizacional e dos processos do ciclo de vida, desenvolvemos por meio de uma sequência estruturada de workshops práticos, o mapa estratégico de gestão de ativos alinhado com a estratégia organizacional.

Os seguintes produtos são extraídos desses workshops:
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O mapa estratégico de gestão de ativos
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Os objetivos de gestão de ativos relacionados as necessidades e expectativas das partes interessadas
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Os macro-planos de gestão de ativos (AMPs) relacionando processos, pessoas e tecnologias
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Os riscos e barreiras identificados e com ações de mitigação
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O código de conduta das lideranças para a mudança que ser quer
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Apresentação para validação da Estratégias e Planos de Gestão de Ativos
O método de construção do BSCultural SAMP permite alcançar os seguintes benefícios essenciais para uma mudança de cultura:
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Alinhamento de visão estratégica por compartilhamento de visões especificas, dores e desejos
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Integração e colaboração entre pessoas pela empatia proporcionada
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Desejo de mudança por visualizarem o futuro desejado e os benefícios pessoais, para a companhia e para a sociedade
ESTRUTURAÇÃO DA GESTÃO DA MUDANÇA
EM GESTÃO DE ATIVOS
O propósito da mudança através da gestão de ativos é tornar as pessoas e as organizações em que elas estão inseridas agentes de mudança, mostrando como os valores nobres transformados em visão, missão, estratégias e planos e principalmente execução podem trazer melhores resultados para todos (ver propósito).
Desta forma este “projeto” ou melhor esse desejo de evolução, deve ser tratado com uma arquitetura de Gestão da Mudança, pois maximiza a chance dos objetivos e resultados serem alcançados de forma sustentável no tempo, por abordar sistematicamente:
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A cultura organizacional (crenças, modelos de comportamentos, ritos e rituais),
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Os relacionamentos entre principais partes envolvidas e interessadas na mudança, o compartilhamento de visões e a aprendizagem em equipe,
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A forma de pensar, agir das lideranças e equipes, e como elas se comprometem.
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Os riscos evolutivos relacionados.
A mandala abaixo foi desenvolvida para concentrar todos os elementos da mudança e a partir dai sair a metodologia, as etapas e o processo de mudança, considerando as melhores práticas.

A estruturação de um plano de mudanças em gestão de ativos requer uma abordagem cuidadosa e sistemática. Aqui estão os passos principais para estruturar um plano de mudanças eficaz em gestão de ativos:
Avaliação da situação atual: Comece avaliando a situação atual da gestão de ativos na organização. Identifique os pontos fortes, as áreas de melhoria e as lacunas existentes. Isso pode envolver a revisão de processos, políticas, sistemas, estrutura organizacional e capacidades de gestão de ativos.
Definição de objetivos: Estabeleça objetivos claros para a gestão de ativos. Esses objetivos devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART). Eles devem estar alinhados com a estratégia geral da organização e ajudar a impulsionar melhorias significativas nos resultados dos ativos.
Planejamento das mudanças: Desenvolva um plano detalhado para implementar as mudanças necessárias. Identifique as etapas específicas que precisam ser tomadas, os recursos necessários, os prazos e as responsabilidades. Considere também os riscos potenciais e desenvolva estratégias para mitigá-los.
Estabelecimento da Governança: pois promove a transparência e prestação de contas, garantindo que as decisões sejam tomadas de forma ética e responsável, Ajuda a minimizar riscos e a lidar com incertezas, estabelecendo mecanismos de controle e monitoramento eficazes; Facilita a tomada de decisões estratégicas, alinhando os objetivos da organização e garantindo a alocação adequada de recursos; Promove a eficiência e a eficácia operacional, definindo processos e responsabilidades claras; Gera confiança entre os stakeholders, fortalecendo a reputação e atraindo investimentos.
Comunicação e envolvimento das partes interessadas: Comunique o plano de mudanças de forma clara e envolva as partes interessadas relevantes. Explique os benefícios da gestão de ativos e a importância das mudanças propostas. Ouça as preocupações e sugestões das partes interessadas e forneça informações atualizadas sobre o progresso das mudanças.
Capacitação e treinamento: Identifique as necessidades de capacitação e treinamento para garantir que os funcionários tenham as habilidades e conhecimentos necessários para adotar e implementar a gestão de ativos. Forneça treinamentos adequados, workshops, materiais de referência e suporte contínuo para facilitar a transição.
Implementação das mudanças – Lidere a mudança: Execute o plano de mudanças conforme o planejado, realizando as atividades identificadas e monitorando o progresso. Acompanhe os indicadores de desempenho relevantes, incluindo os de evolução cultural e avalie regularmente o progresso em relação aos objetivos estabelecidos.
Monitoramento e melhoria contínua: Estabeleça mecanismos e novos rituais de monitoramento contínuo para avaliar a eficácia das mudanças implementadas. Realize revisões periódicas, analise os resultados obtidos, identifique áreas para melhorias adicionais e ajuste o plano conforme necessário. Abre espaços para construção da confiança por meio do compartilhamento de fatos, dados percepções e sentimentos.
Lembre-se de que a estruturação de um plano de mudanças em gestão de ativos é um processo iterativo e contínuo. À medida que a organização evolui e as necessidades mudam, é importante revisar e adaptar o plano de mudanças para garantir a eficácia contínua da gestão de ativos.
DESENVOLVIMENTO DO MAPA ESTRATÉGIO ORGANIZACIONAL
Utilizando como base os conceitos do Balanced Scorecard (BSC) e sua ferramenta de Mapa Estratégico e integrando com práticas de Aprendizagem Organizacional e Desenvolvimento de Equipes de Líderes, desenvolvemos um processo diferenciado, rápido se comparado as práticas de mercado, ágil e que permite ao mesmo tempo produzir um mapa estratégico de negócios e integrar e proporcionar coesão das lideranças em prol de visão, objetivos e metas compartilhados.

Diversos são os benefícios:
1. Visão holística: Um mapa estratégico permite uma visão abrangente e integrada da organização, fornecendo uma representação visual das principais metas, objetivos e iniciativas estratégicas.
2. Alinhamento organizacional: O mapa estratégico ajuda a alinhar todas as partes da organização em torno de uma visão comum, garantindo que todos trabalhem em direção aos mesmos objetivos estratégicos.
3. Comunicação clara: O mapa estratégico serve como uma ferramenta de comunicação poderosa, ajudando a transmitir de forma clara e concisa a estratégia da organização para todos os membros da equipe.
4. Foco nos resultados: O mapa estratégico destaca as métricas e indicadores-chave de desempenho que serão usados para medir o progresso em direção aos objetivos estratégicos, garantindo um foco claro nos resultados desejados.
5. Orientação para a ação: Ao identificar iniciativas estratégicas específicas, o mapa estratégico fornece orientação clara sobre as ações que a organização precisa tomar para alcançar seus objetivos.
6. Adaptação ágil: O mapa estratégico permite que a organização se adapte às mudanças do ambiente externo e interno, fornecendo uma estrutura flexível para reavaliar e ajustar a estratégia conforme necessário.
7. Cooperação e colaboração: Ao envolver várias partes interessadas na criação do mapa estratégico, a organização promove a cooperação e a colaboração entre diferentes departamentos e equipes, impulsionando a busca de objetivos comuns.
8. Identificação de lacunas: Ao mapear os objetivos estratégicos atuais e desejados, é possível identificar lacunas entre a situação atual e a desejada, permitindo que a organização desenvolva planos de ação para superar essas lacunas.
9. Tomada de decisão informada: O mapa estratégico fornece informações valiosas para a tomada de decisões, permitindo que os líderes avaliem o impacto potencial de diferentes opções estratégicas antes de tomar uma decisão.
10. Aumento da eficiência: Ao fornecer uma direção clara e uma compreensão compartilhada dos objetivos estratégicos, o mapa estratégico ajuda a eliminar desperdícios e garantir que os recursos sejam alocados de forma eficiente.
11. Mobilização da equipe: O mapa estratégico pode inspirar e motivar a equipe, fornecendo um senso de propósito e direção claros, o que aumenta o engajamento e o comprometimento dos funcionários.
12. Monitoramento do progresso: O mapa estratégico permite que a organização monitore continuamente o progresso em relação aos objetivos estratégicos, identificando áreas que estão ficando aquém e tomando medidas corretivas.
13. Identificação de sinergias: Ao visualizar a estratégia de forma abrangente, o mapa estratégico facilita a identificação de áreas de sinergia e oportunidades de colaboração entre diferentes partes da organização.
14. Atração de investidores e parceiros: Um mapa estratégico bem desenvolvido pode ser uma ferramenta eficaz para atrair investidores e parceiros em potencial. Ele demonstra uma visão clara e uma abordagem estratégica sólida, aumentando a confiança e o interesse de terceiros em se envolver com a organização.
15. Atração de investidores e parceiros: Um mapa estratégico bem desenvolvido pode ser uma ferramenta eficaz para atrair investidores e parceiros em potencial. Ele demonstra uma visão clara e uma abordagem estratégica sólida, aumentando a confiança e o interesse de terceiros em se envolver com a organização.
16. Priorização de recursos: O mapa estratégico ajuda a organização a priorizar a alocação de recursos escassos, garantindo que sejam direcionados para as áreas de maior impacto estratégico e retorno sobre o investimento.
17. Gestão de riscos: Ao identificar os principais objetivos estratégicos e as iniciativas para alcançá-los, o mapa estratégico permite uma melhor gestão de riscos, facilitando a identificação e mitigação de potenciais ameaças ou obstáculos ao sucesso.
18. Aprendizado organizacional: O processo de desenvolvimento do mapa estratégico envolve uma análise aprofundada do ambiente interno e externo, bem como uma compreensão dos fatores críticos de sucesso. Isso promove o aprendizado organizacional e a melhoria contínua.
19. Orientação para o longo prazo: O mapa estratégico ajuda a organização a pensar a longo prazo e a estabelecer uma direção estratégica consistente ao longo do tempo, superando as demandas imediatas e construindo um futuro sustentável.
20. Engajamento das partes interessadas: Ao envolver as partes interessadas no processo de desenvolvimento do mapa estratégico, a organização demonstra transparência e promove um maior engajamento e comprometimento dos membros da equipe, clientes, fornecedores e outros atores relevantes.
21. Sustentabilidade e vantagem competitiva: Um mapa estratégico bem elaborado permite que a organização identifique áreas-chave de diferenciação e inovação, garantindo a sustentabilidade de longo prazo e o desenvolvimento de uma vantagem competitiva duradoura no mercado.
É uma ferramenta valiosa para orientar a organização em direção ao sucesso, aproveitando ao máximo seus recursos e adaptando-se às mudanças do ambiente empresarial.
DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE GESTÃO DE ATIVOS (AMPS)
Conforme estabelece o item 6.2.2 da norma ISO 55001:2014. Planejamento para o alcance dos objetivos da gestão de ativos.
“A organização deve integrar o planejamento para alcance dos objetivos da gestão de ativos com outras atividades de planejamento organizacional, incluindo financeiras, de recursos humanos e outras funções de apoio.
A organização deve estabelecer, documentar e manter plano(s) de gestão de ativos para alcançar os objetivos da gestão de ativos. Este(s) plano(s) de gestão de ativos deve(m) estar alinhado(s) com a política de gestão de ativos e o SAMP (plano estratégico de gestão de ativos.”
E ainda descreve o que deve conter nos planos
No landscape do GFMAM (fórum global de manutenção e gestão de ativos), o Planejamento da Gestão de Ativos é definido: “As atividades para desenvolver os planos de gestão de ativos que especificam as atividades detalhadas e recursos, responsabilidades, prazos e riscos para a concretização dos objetivos da gestão de ativos.”
A abordagem aqui proposta para desenvolver AMP´s, não é a abordagem tradicional de plano de ação ou um plano de projeto, pois a experiência mostra que a eficiência e eficácia de execução dos planos de ação na maioria dos processos, departamentos e organização é baixo, devido a diversos fatores, dentre eles a abordagem fria de conduzir um 5W e 2H e estabelecer uma sistemática mecanicista de monitoramento e controle do plano de ações e/ou projeto. Isso não funciona!
Portanto devemos desenvolver uma abordagem de gestão de mudança para o desenvolvimento, validação, implementação, monitoramento e controle e eficácia das mudanças planejadas nos AMPs, para que aumentemos a chance de termos planos mais integrados e condizentes com as reais necessidades de mudança, validados pelas pessoas chave que gerenciam e executam as atividades, que em sua maioria são multidisciplinares.
Temos a opção de conduzir este processo como uma prestação de serviço ou um processo de capacita de lideranças para desenvolver planos de gestão de ativos (ver desenvolvimento de competências).
MENTORIA PARA CONDUÇÃO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE GESTÃO DE ATIVOS
Estratégias, planos, objetivos, indicadores de desempenho e metas estabelecidos, a governança estruturada, o plano de mudança desenvolvido, as capacitações determinadas, chegou o momento da implementação, ou como nós preferimos dizer, chegou o momento de liderar a mudança estabelecida e desejada.
Dentro deste enfoque, acompanhamos o processo de mudança, dando suporte de mentoria, aconselhamento, coaching para líderes e equipes a fim de eliminarem barreiras e criarem cada vez melhores ambientes transformadores.
As perguntas que devem ser feitas. A mentoria instiga os líderes e equipes a aumentarem sua percepção e visão para evolução.
Através da mentoria e coaching, os líderes e equipes têm a oportunidade de aprender com a experiência prática de mentores mais experientes. Ao compartilharem suas histórias, lições aprendidas e melhores práticas, há aquisição de conhecimentos valiosos e que evitam cometer erros comuns.
RITUAIS DE ANÁLISE: DE DESEMPENHO, CRÍTICA, EVOLUÇÃO DA MUDANÇA E CULTURA, APRENDIZADO
Atualmente temos muitas reuniões com pouca efetividade.
Essa é uma conclusão que não particular e sim generalizada. Constatamos em nossos próprios trabalhos e nas interações que temos, em tudo que lemos, essa afirmação é legítima.
Portanto torna-se fundamental ajustar isso, nosso foco está nas reuniões mais importantes em uma companhia.
As reuniões de análises tanto de desempenho, quanto críticas precisam ser ajustadas para serem mais eficazes, realizadas em um tempo menor possível, com informações de qualidade e que levem a tomada de decisões.
Reuniões sistemáticas de aprendizado são raras de acontecer e reuniões de evolução da mudança e cultura, quase não existem. Elas são fundamentais para suportar a mudança que queremos, fazendo parte da estrutura de gestão da Governança. Precisam ser criadas.
Para deixa-las mais atrativas, dinâmicas e que atendam seus propósitos é preciso estabelecer um novo ritual que revise tanto a parte de estrutura da reunião (agenda, responsáveis, tempos, local, padrão de apresentação, dentre outros), quanto a parte comportamental da reunião: como apresentar, como dar feedback construtivo, como motivar a produzir melhor, como identificar necessidade de capacitação, como ser parte da solução das questões apresentadas, dentre outros.
A essa composição chamamos de rituais os membros da reunião precisam cuidar para produzir resultados significativos e transformadores.
MENTORIA PARA CONDUÇÃO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE GESTÃO DE ATIVOS
De 2018 até o presente momento fizemos mais de 20 avaliações de gestão de ativos e análise de confiabilidade em sites de mineração (incluindo minas e portos), saneamento, óleo e gás, principalmente.
Muitas vezes em sites que já tinham sido avaliados por outras organizações, mas que nos solicitaram nova avaliação por perceberem que nossa abordagem era mais profunda, mais prática e que utilizava ferramentas de análise de confiabilidade matemática além de técnicas de aprendizagem para conduzir conversas com líderes e equipes.
Na evolução dessas avaliações e diagnósticos, com uma equipe de parceiros de alto nível de conhecimento técnico-prático, começamos a identificar análises de vulnerabilidades de plantas operacionais, identificando os pontos críticos em relação a ativos, estrutura, equipes, processos, cadeia de valor, portfólio de projetos, análise de investimentos, enfim tudo que pode gerar impactos adversos na estratégia e objetivos organizacionais, bem como estabelecendo um plano de mudanças e de investimentos de curto, médio e longo prazos para reduzir ou acabar com as vulnerabilidades, dando segurança a acionistas e demais partes interessadas para alcançar os objetivos estratégicos.
Em suma, a análise de vulnerabilidade de uma planta operacional é fundamental para garantir a segurança, proteção e continuidade dos negócios, além de cumprir regulamentações e normas. Ela ajuda a identificar riscos, proteger colaboradores e ativos, prevenir interrupções operacionais, melhorar a resiliência empresarial, preservar a reputação e reduzir custos a longo prazo. Ao investir nesse processo, a empresa demonstra seu compromisso com a segurança e estabelece uma base sólida para operar de forma sustentável e bem-sucedida.
MENTORIA PARA CONDUÇÃO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE GESTÃO DE ATIVOS
Muitas vezes nos deparamos com organizações com as seguintes situações:
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Precisam preparar talentos que assumiram ou vão novas funções e que precisam saber como conduzir as equipes sob sua responsabilidade, evitando conflitos já conhecidos e que se tivessem preparados, poderiam ser evitados;
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Precisam resgatar lideranças que estão sendo resistentes as mudanças em vigor
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Precisam desenvolver equipes de alto desempenho
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Mediante a fusões e aquisições, precisam integrar equipes, além de conduzir um processo de mudança
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Precisam compor em seu time de liderança ou time de governança pessoas com alta experiência nos assuntos correlatos a gestão de ativos, liderança e cultura para que nas reuniões de desempenho, de análise crítica, de aprendizado, possam contribuir com o processo de mudança.
Nesses casos ou em outros casos oferecemos o serviço estruturado de aconselhamento, mentoria e/ou coaching que permitirá:
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Ajudar os indivíduos e equipes a explorarem seus potenciais, a identificar pontos fortes e áreas de melhoria, e a trabalhar no desenvolvimento contínuo de suas habilidades.
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Auxiliar na definição de metas claras e realistas, criando um plano de mudança estruturado para alcançá-las. Além disso, fornecer apoio contínuo, monitorando o progresso.
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Promover o desenvolvimento de habilidades interpessoais, como comunicação eficaz, liderança, inteligência emocional e resolução de conflitos. Aprender a se relacionar melhor com os outros, permitirá a construção de relacionamentos mais saudáveis e a melhorará a colaboração e influência no ambiente de trabalho.
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Suporte emocional e encorajamento: criar um espaço seguro para os que as pessoas possam expressarem suas preocupações, desafios e frustrações. Fornecer suporte emocional, encorajamento e motivação, ajudando as pessoas a superarem obstáculos, a lidar com o estresse e a desenvolver resiliência.
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Receber orientação na definição de objetivos de carreira, no planejamento de passos a seguir e na busca de oportunidades de crescimento e progressão profissional. Compartilhar conhecimentos sobre o mercado de trabalho e fornecem insights valiosos sobre como alcançar o sucesso profissional.